Globalismo, obediência, totalitarismo

“Um dos vídeos mais didáticos que já vi sobre o que é o globalismo NA PRÁTICA. Não fiquemos apenas discutindo isso entre nós mesmos. Repassem para seus conhecidos! A apatia geral (que se traduz em obediência) é a principal arma dessa gente.”

– Victor Metta (via telegram t.me/vmetta)

O Globalismo

Por globalismo entende-se um movimento de instalação de um governo mundial, que ditará as regras de comportamento de todos de forma global, sem respeito às culturas nacionais, histórias dos povos e sem respeito ao indivíduo.

Este governo global não se dá por uma pessoa, mas por um conjunto de organizações internacionais, cada uma com sua pauta específica, mas todas com algo em comum: impor regramentos a serem seguidos por todos os países.

Um exemplo que facilita muito o entendimento é a própria atuação da OMS (Organização Mundial de Saúde), cujos países signatários de seus tratados, foram forçados a tomarem medidas sanitárias com o pretexto de combate a uma pandemia de coronavirus.

Leis que abrissem a possibilidade de obrigatoriedade de vacinação, fechamento de empresas, igrejas e outras medidas de supressão de liberdades foram editadas em todo o mundo. No Brasil, a lei correspondente foi a 13.979/2020 do governo federal.

Controle Global

Na contramão da Democracia, os movimentos de poder global estão trabalhando para a supressão de liberdades desde nações inteiras até o indivíduo, dentro de sua casa.

Já estão instaladas diversas ferramentas de controle global, que ameaçam as soberania das nações. Exemplo disso foi a retirada da Rússia do SWIFT.

Com pretexto de organizar o sistema bancário internacional para as transações comerciais, o sistema SWIFT, agora, é utilizado como arma de dissuasão para países que desalinhem das políticas globais, com a ameaça de retirar seus acessos à exportação e importação em um mundo de economia completamente globalizada.

Não é impensável, por exemplo, que países que não cumprirem com metas climáticas fiquem ameaçadas de serem retiradas deste sistema. Seriam “países desobedientes, que não respeitam a vida, a Terra e que, portanto, não merecem viver livremente em uma comunidade global”.

O processo de desenvolvimento de muitos países passa pela industrialização, que inevitavelmente aumenta as emissões de CO2. Fazer uma medida de redução para países ricos e desenvolvidos é diferente de impor redução para países que já poluem pouco por serem pouco desenvolvidos. Na prática, a agenda climática serve para submeter povos e nações à eterna pobreza.

FAROL DA LIBERDADE